tag:blogger.com,1999:blog-2363260040662034558.post6757283764153322772..comments2023-05-15T17:05:16.605+01:00Comments on Há Mais Mundos: Para a LilianaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/00981538331470891496noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-2363260040662034558.post-52504647616580782622008-06-16T21:52:00.000+01:002008-06-16T21:52:00.000+01:00Adoro MST! Quando li "Não te deixarei morrer David...Adoro MST! Quando li "Não te deixarei morrer David Crocket" fiquei parva como aquele comentador televisivo, frio e ríspido era capaz de escrever com uma sensibilidade que poucos conseguem. É um facto que ele é filho de quem é, mas isto dos genes nunca se sabe.Restelohttps://www.blogger.com/profile/03647196493884785662noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2363260040662034558.post-68689596276736243622008-06-09T21:56:00.000+01:002008-06-09T21:56:00.000+01:00Vê o filme "Big Fish" do Tim Burton, Liliana. Não ...Vê o filme "Big Fish" do Tim Burton, Liliana. Não te consola da tua dor, mas tem um final ao estilo do que descreves, muito bonito. Não sei o que te dizer. Não há nada que se possa dizer. Beijinho.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/00981538331470891496noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2363260040662034558.post-24944597981297000852008-06-08T19:32:00.000+01:002008-06-08T19:32:00.000+01:00Devia morrer-se de outra maneira. Transformarmo-no...Devia morrer-se de outra maneira. <BR/>Transformarmo-nos em fumo, por exemplo. <BR/>Ou em nuvens. <BR/>Quando nos sentíssemos cansados, fartos do mesmo sol <BR/>a fingir de novo todas as manhãs, convocaríamos <BR/>os amigos mais íntimos com um cartão de convite <BR/>para o ritual do Grande Desfazer: "Fulano de tal comunica <BR/>a V. Exa. que vai transformar-se em nuvem hoje <BR/>às 9 horas. Traje de passeio". <BR/>E então, solenemente, com passos de reter tempo, fatos <BR/>escuros, olhos de lua de cerimônia, viríamos todos assistir <BR/>a despedida. <BR/>Apertos de mãos quentes. Ternura de calafrio. <BR/>"Adeus! Adeus!" <BR/>E, pouco a pouco, devagarinho, sem sofrimento, <BR/>numa lassidão de arrancar raízes... <BR/>(primeiro, os olhos... em seguida, os lábios... depois os cabelos... ) <BR/>a carne, em vez de apodrecer, começaria a transfigurar-se <BR/>em fumo... tão leve... tão sutil... tão pòlen... <BR/>como aquela nuvem além (vêem?) — nesta tarde de outono <BR/>ainda tocada por um vento de lábios azuis...<BR/><BR/>Obrigada, Margarida. Do coração....https://www.blogger.com/profile/01514781691018470077noreply@blogger.com