7.10.09
2.10.09
Corazonada

1.10.09
Cork Power
29.9.09
24.9.09
Serão pitas?
A capacidade do blogosferio feminino em alardar o que duas ou três (vulgo líderes) opinam é, há que admitir, impressionante. Também é algo perigosa, mas enfim, vou abster-me de análises complicadas e deixar isto light.
De momento anda tudo ai que horror, ai que coisa fútil, ai que crime hediondo: a Soraia Chaves vai ler bocados daquele livro (ai ai, também ele um horror e ainda por cima tem festa, que horror!). E a Soraia Chaves? Boa nas horas, horror supremo.
Ora, uma importante percentagem desta gente andava, ainda há poucas semanas, a postar e a linkar e a adicionar desenfreadamente o Alfaiate Lisboeta, e aí a conversa era: ai que blog tão fixe, ai que fofinho, ai e é bem verdade que agora que ele publicou uma foto no blog é que estou toda maluca, mas é coincidência, eu até já gostava do blog antes (e "yada yada", que há que seguir as modas da blogo).
Mas o que seria que aconteceria se, em vez da Soraia, fosse o supracitado costureiro a ir recitar o 2666? Será que havia tanta indignação e mal dizer? Obviamente que não. Estas meninas são em geral umas invejosas que não podem sentir o cheiro de gaja boa nem virtualmente falando. Em geral, são também solteiras à procura do príncipe. E o Alfaiate é um grosso. No caso dele, isso não é um horror.
Aquela diferença
Nestas semanas de regresso ao quotidiano, tenho recebido muitos mails de festas na capital espanhola e na capital portuguesa.
Em Lisboa, a grande maioria são festas de despedida do Verão.
Em Madrid, ao invés, a maioria são festas a comemorar o Outono.
Apenas diferenças semânticas? Espelho de culturas? Somos nós e a nossa nostalgia da saudade (até em festa!) e eles, com o seu síndroma da festa permanente, seja pelo que for, onde for, faça sol ou faça chuva?
Bom, pelo menos festas, não faltam.
22.9.09
15.9.09
Mesmo fixe
14.9.09
13.9.09
Top Model Update
No outro dia cairam uns chuviscos. O gato top model ficou maluco com as gotitas do lado de fora da janela, tentando-lhes tocar, em vão (o gajo gosta de água). Mas ainda não há dono para ele: uma amiga queria-o, mas o namorado não. Um outro amigo queria-o, mas a namorada não. Felizmente, o meu amor adora gatos e eu sei que sou uma mulher de sorte. Mas como é possível não gostar de gatos? Quem não gosta de gatos ou é porque não os conhece (e lá está, sendo assim, tem de experimentar para poder opinar) ou então é burro. Só um burro* se desgosta de um inteligente. * Nota: nada tenho em contra do animal burro, ele próprio muito inteligente e obviamente incompreendido pelos seres que atribuiram a depreciativa conotação ao seu nome.
12.9.09
O espaço em branco onde eu me posiciono...

10.9.09
8.9.09
Sou feliz
As cidades mais felizes segunda a Forbes:
1. Rio de Janeiro
2. Sidney
3. Barcelona
4. Amsterdam
5. Melbourne
6. Madrid
7. San Francisco
8. Roma
9. Paris
10. Buenos Aires
Ou seja, em teoria, teria de me mudar para uma das Top5 para ser ainda mais feliz. No entanto, há um catch: nenhuma das outras cidades tem Lisboa tão ali à mão de semear como Madrid.
5.9.09
4.9.09
Windsurf
Este fim-de-semana vou andar por aqui.

3.9.09
48
Número de vezes que já voei este ano.
Número de dias que passaram desde o último voo.
Acho que ando um bocado stressada com tanta abstinência aérea. Tenho saudades da T4. Tenho saudades das lojas do aeroporto. Tenho saudades de rir e pensar contente, 30 segundos depois de aterrar: "mais uma". Acho que até tenho saudades de me irritar com os seguranças que me fazem tirar sapatos que não apitam, só porque são de salto alto.
Tá bonito, tá.
2.9.09
The plot thickens
Uma das mulheres que eu mais amo neste mundo aterra em Madrid dentro em breve. Não é a primeira vez que o faz. Há no entanto uma diferença importante. Desta feita, não vem passar o fim-de-semana. Melhor dito, não vem só passar só o fim da semana.
Sou consciente que esta mudança a assusta um bocadinho. Talvez porque foi inesperado, talvez porque ainda não fala perfeitamente espanhol, talvez porque sabe que um grande desafio profissional a aguarda deste lado da fronteira. Quanto a mim, estou eufórica. Revivo o que senti, quando, há pouco mais de dois anos, vim viver para Madrid pela segunda vez. Sei que as situações não são comparáveis, mas também sei que esta é uma cidade que a poucos desagrada, e normalmente mesmo os mais cépticos acabam enamorados desta vida em constante movimento.
Também me sinto orgulhosa. Fui eu que mais a tentei influenciar para concorrer à empresa onde ela trabalha e que agora a chama a Madrid. Acompanhei todo o processo desde o inicio, desde as primeiras entrevistas, depois a mudança, a adaptação, as expectativas, as dificuldades, as histórias divertidas, o crescer de confiança, tudo. Assisti também ao nascer da parte pior, aquela de que a crise veio e ceifou muitos postos de trabalho. Para ela, felizmente e com mérito próprio, a história foi outra. Como me disse aqui há tempos um amigo meu, actualmente perdido por terras do down under, onde há crise há oportunidades, e mai nada!
Neste caso, estou plenamente convencida que a crise lhe trouxe, assim ao estilo do há males que vêm por bem, uma mudança para melhor, a todos os níveis. Claro que os desafios do novo posto, da nova cidade, do novo país, terá que os enfrentar ela. Para mim é fácil falar, pois é. Mas acredito nela. Acho que às vezes, mais até do que ela própria. Por isso dentro de mim só há espaço para a alegria e uma estúpida excitação, parecida com aquele bicho carpinteiro que me faz andar sempre a mudar determinadas coisas, às vezes de país, às vezes de emprego, às vezes de cidade, às vezes até de casa dentro da mesma cidade (e se não tenho nada disso para mudar, mudo a disposição dos móveis para alimentar o bichinho).
Desta vez quem muda é ela, embora, de certa forma, mude eu também. Porque tenho com ela uma relação (como aliás tenho com a maioria dos meus amigos), muito pobre presencialmente. Há muito mail, muito telefone e muito amor, mas pouco contacto. E agora isso vai mudar. Pela primeira vez , uma grande amizade das nascidas quando eu ainda estava em Portugal, vem viver comigo, na mesma cidade que eu! Esta proximidade quase siamésica vai ser um teste para nós, como o é a distância para os que estão juntos e logo se separam. Mas sobreviveremos, de certeza, que pior já vivemos e ainda para aqui andamos a rir e a dizer parvoíces.
31.8.09
Adeus Agosto
Ainda agora o meu Agosto termina e já me assolam as saudades. Ainda agora os dias quentes e a areia no corpo, e já anseio o próximo Verão, que praia, só para o ano. Grande Verão, este. Pouquinhas férias, mas muito boas. Que continuem assim, e serei sempre uma mulher feliz.
30.8.09
Estava a ver que não
Pelo que vejo pela blogosfera e Facebook, a trilogia Millenium está finalmente na moda em Portugal. Suponho que é para agradecer à FNAC (mas com um ano de atraso, e agora vai de publicar tudo de uma vez).
25.8.09
Serão frescas as fixes?
Isto é muito bom. Vejamos. Neste post, comentei a propósito de uma amiga minha madrilena que, apesar de ela ter bebido sumo de manga em vez de caipirinha, e passo a citar: "Mas como ela é fixe, a malta perdoa."
Ela, que como boa madrilena de séptima geração que é, não percebe um caracol de português, mete-se no google translate para saber que raio estava eu para ali a dizer. E sabem o que é que o dito cujo programa traduz? Ora, nem mais nem menos que: "Pero como ella es fresca, los chicos perdonam!"
Pois é, nunca esquecer aquela velha máxima sobre a língua portuguesa ser muito traiçoeira. Que giro. Vamos andar a gozar com ela, chamando-a fresca por dacaquelapalha, até ao fim dos seus dias. Muito bom. :D
24.8.09
Eu bem disse que ele tinha potencial de top model
23.8.09
Divulgando a gastronomia brasileira
Os hermanos aprovaram, adoraram e choraram por mais! Ele foi caipirinhas, caipiroskas e caipirissímas, pão de queijo, feijãozinho saboroso e claro está, a abençoada da picanha. Na foto, um sumo de manga a destoar, para uma madrilena de séptima geração que ia conduzir. Mas como ela é fixe, a malta perdoa. :)
Restaurante "Picanha", recomendado!
21.8.09
Foi há uma semana
20.8.09
Não é praia, mas...
E pronto. Dois anos e dois meses depois cedi e fui a uma piscina pública em Madrid. Mais concretamente, à piscina da cidade universitária, onde só se pode entrar se se for estudante universitário ou daí para cima (isto soa a discriminação, ou quê?) e paga-se 4,8€. A praia é grátis, mais democrática e tem ondas, mas está a 500 km mínimo. E está um calor escandaloso, ora bolas. Depois, fim de tarde no terraço, a picar coisitas suculentas e hiper-calóricas. Não é praia, mas é o que se arranja!

Barajas
Faz hoje um ano que foi o acidente da Spanair em Barajas. Lembro-me como ao longo da tarde fomos seguindo a evolução e vendo o número de mortes subir, subir, subir. Começou com 10 mortes confirmadas, parecia coisa pouca, mas à medida que as horas passavam percebemos que aquilo era o inferno na terra, que os números não eram uma questão de mortes, mas sim de mortes confirmadas. No total foram mais de 150. Um ano depois a notícia continua a encabeçar os telediários. É normal. Os acidentes de avião são sempre muito sonantes.
Entretanto, aqui deste lado da fronteira já morreram este ano mais de 1000 pessoas nas estradas. As notícias normalmente são positivas, porque, excepto em Agosto, o números têm sido inferiores aos de 2008. Mas continuam a ser mais de 1000 pessoas, não?
O que eu sei é que, hoje em dia, cada vez que me sento ao volante, ponho o cinto e desço o travão de mão, sinto umas coisas no estômago parecidas com o que sinto cada vez que ponho o cinto no avião. É um misto de respeito e de desejar que a probabilidade não me escolha a mim. Às vezes benzo-me. Não sou crente, mas mal não faz.
12.8.09
Até faço figas
Têm estado uns dias de praia tão bons que custa a crer. Parece que este ano acertei na semana que escolhi. :)
Muitos miminhos
Tenho comigo um gato potencialmente top-model, branco com manchinhas amarelas, de 6 semanitas, e ando há procura de uma família fixe que o adopte. Por família fixe entende-se pessoa só ou acompanhada, gorda ou magra, feia ou bonita, dá igual. O que é importante é que tenha noção daquelas coisas básicas tipo é preciso vacinar, é preciso esterilizar, é preciso ir ao médico se ficar doente, é preciso comida, é preciso amor e carinho e muitos miminhos, e disponibilidade, e amigos para irem lá a casa dar comidinha nas férias, etc, etc. Coisas aparentemente óbvias mas para alguns não tão óbvias assim. (Numa outra adopção uma vez telefonou-me um tipo que queria um gato para a namorada com quem vivia há um mês, e quando lhe perguntei "então e têm quem vá cuidar dele nas férias?" a resposta foi "ah, nós não vamos de férias" e eu "pois, está bem, mas e se fossem?" e ele "ah, mas não vamos"... e claro, a "audição" ficou logo por aí). De resto, o Mimos não discrimina, gosta de toda a gente desde que o mimem (para logo começar a ronronar tipo tractor :) ). O anúncio já está no Adopta-me e na Felinus. A quem quiser ajudar obrigadas mil!
7.8.09
E quem não salta não está de férias, olé, olé!
Mega maratona de trabalho concluida, depois de quase duas semanas de ausência total da blogosfera em geral e do mundo lá fora em particular!
E assim sendo.... VACACIONEEEEEEEEEEEEES! :D
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