... do acidente, claro.
Quando comecei a ver as notícias, eram sete mortos. Agora, são quase todos. Os acidentes de avião conseguem sempre ter esse quê que nos dá cabo da racionalidade. Pode ser o meio de transporte mais seguro. As estatísticas provam-no. E então? É verdade que não vou deixar de andar de avião, como também não deixo de andar de carro ou de sair á rua "só" porque há gente que morre nos seus carros e nas suas ruas. Mas custa, e ainda custa mais por a coisa se passar aqui, tão perto, neste aeroporto que tão bem conheço e nesta pista de onde tantas vezes descolei.
Medo de voar? Não. Medo de morrer.
7 comentários:
Eu tenho muito mais medo de andar de carro que de avião. Afinal conheço muita gente que morreu ou ficou gravemente ferido em acidentes de carro, enquanto não conheço ninguém que tenha morrido num acidente aéreo.
Ora nem mais!!
O avião é, evidentemente, muito mais seguro. O problema é que quando há um acidente, é uma tragédia com centenas de mortes, enquanto que de carro serão uns 3 ou 4...
Esse argumento não o percebo. Para mim morrer sozinho ou no meio de um milhar tanto me faz.
Pois... a diferença é que é muito mais mediático. E rende muito mais para os meios de comunicação e tem muito mais impacto na opinião pública. E bem espremidinho dá para horas e horas de emissão...
Eu não tenho medo nem de andar de carro nem de avião, mas a verdade é que uma notícia destas põe sempre toda a gente um bocado histérica... analisando friamente, agora que a estatistica de "um acidente a cada muitos anos" já se cumpriu em Madrid, esta é a melhor altura para voar...
Tito,
sim, na realidade tanto faz morrer no meio de um ou de um milhão. Eu prefiro no entanto que seja o menos doloroso e o mais rápido possível!
Joana,
bons olhos te vejam!!!! Que é feito rapariga?? Lá anda a blogosfera sempre permitir-nos encontrar antigos amigos!!!
Beijinhos grandes!
É verdade!! Eu continuo do lado de cá... Mandei-te um mail, só tinha o endereço aqui do blog... Bjinhos
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