No caso do meu curso (engenharia química) nem é assim tão dramático que não haja indústria em Portugal. A formação é sólida e de banda larga, e a maioria da malta é capaz e dispersa-se por outras áreas: banca, consultoras, economia, política, educação, de tudo um pouco. Mas isto é um exemplo. Já noutros casos a história muda de figura. Um jornalista, por exemplo, se não for jornalista, dificilmente vai dar em economista. Até pode querer (que em geral não querem), mas o resultado tem uma grande probabilidade de ser desastroso.
2 comentários:
Mas isso vai mudar!! :D Com o estímulo para a economia e banda larga do "Eng." José Sócrates (o SIS agora deve estar a receber alertas por ter mais um "hit" no nome do nosso primeiro) toda a gente vai ter banda larga, até mesmo os cursos mais ranhosos que por aí a popular:D
Ah ah ah ah!
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