A pesar de la terrible brutalidad que encierran, los actos de crueldad contra los animales no ocupan las primeras páginas de ningún periódico ni parecen escandalizar demasiado a la población. Sin embargo, tienen un significado último que debería interesarnos como sociedad. Aquellos que abusan de los animales, según indican los expertos, son hasta cinco veces más propensos a cometer crímenes violentos contra las personas.
É o que tento explicar, sempre que conheço idiotas que, ao saber que colaboro com associações de defesa animal, exclamam alto e bom som "Mas a quem é que interessam os animais?" E há de tudo, mulheres e homens, ricos e pobres, analfabetos e doutorados. É impressionante como a estupidez está para além de qualquer etiqueta que possamos inventar.
29.9.10
Eu e o meu jeito para comentar em blogs
No Fashion Intuiton, os comentários
1 - Carteira mesmo muito gira :D
2 - As botas girissimas.A mala nem tanto.
3 - a carteira adoro,as botas nao sei...
4 - adorei...
5 - As botas sao qualquer coisa de fantástico!
6 - Como sempre muito bom gosto. De onde são as botas?
7 - Adorei as botas, fantásticas.
8 - Gostei muito da mala, as botas também são fantásticas. Bom gosto.
9 - Amo de perdição as botas!! A carteira é linda e foi a minha ultima compra nas ferias, era para ser a paraty mas perdi-me pela city!!
10 - Lindassssss as botas da chanel!!!!!! sempre com extremo bom gosto! ;) xoxo
Eu - Onde se lê "Finalmente as grandes marcas começam a ver potencial no mercado Português!", leia-se, "Finalmente as grandes marcas começam a ver potencial no mercado Angolano!"
Who cares?, é um blog de moda. É por isto que normalmente não digo nada.
1 - Carteira mesmo muito gira :D
2 - As botas girissimas.A mala nem tanto.
3 - a carteira adoro,as botas nao sei...
4 - adorei...
5 - As botas sao qualquer coisa de fantástico!
6 - Como sempre muito bom gosto. De onde são as botas?
7 - Adorei as botas, fantásticas.
8 - Gostei muito da mala, as botas também são fantásticas. Bom gosto.
9 - Amo de perdição as botas!! A carteira é linda e foi a minha ultima compra nas ferias, era para ser a paraty mas perdi-me pela city!!
10 - Lindassssss as botas da chanel!!!!!! sempre com extremo bom gosto! ;) xoxo
Eu - Onde se lê "Finalmente as grandes marcas começam a ver potencial no mercado Português!", leia-se, "Finalmente as grandes marcas começam a ver potencial no mercado Angolano!"
Who cares?, é um blog de moda. É por isto que normalmente não digo nada.
28.9.10
Esclarecimento
E se quando me perguntam digo logo que sou de Lisboa, não é porque seja uma alfacinha arrogante e elitista armada em boa que acha que Portugal é Lisboa e o resto é paisagem. Simplesmente, já são alguns anos, o episódio repete-se e eu já sei que se digo Portugal, imediatamente me vão perguntar de onde. Mas digo sempre, "soy de Lisboa, soy portuguesa".
Continuando a bater no ceguinho
E uma vez um tipo teve o descaramento de me dizer que nós os portugueses deviamos apoiar mais a causa catalã porque, afinal de contas, Portugal só tinha conseguido a independência porque nessa altura Castela também andava em guerra com a Catalunha. Claro, como eles eram tãããoooo melhores que nós, Castela tinha decidido apostar pela Catalunha e por isso Portugal tinha ficado mais folgadinho e coiso e tal.
E um par de estalos, não? Isso é coisa que se diga (mesmo que se pense)?
E um par de estalos, não? Isso é coisa que se diga (mesmo que se pense)?
E é que logo por azar
90% dos espanhóis que conheço acham que eu tenho sotaque catalão, o que me faz estar sempre desejosa para que me perguntem de onde sou quando conheço alguém. Assim que digo que sou de Lisboa, podia jurar que as pessoas ficam mais simpáticas e fofinhas. E não é que alguém me tenha tratado mal na convicção de que sou catalã, simplesmente trata-me melhor quando percebem que não sou.
Já na Catalunha, mais que uma vez, tive essa peculiar experiência de que (quase) todos os espanhóis se queixam: falar em castelhano e ter uma parede do outro lado a responder, resposta após resposta, em catalão. Santa paciência.
Já na Catalunha, mais que uma vez, tive essa peculiar experiência de que (quase) todos os espanhóis se queixam: falar em castelhano e ter uma parede do outro lado a responder, resposta após resposta, em catalão. Santa paciência.
Hipocrisia
Não é que os catalães sejam super avançados e o resto dos espanhóis uns bimbos. Não é que eles tenham realmente preocupação pelo sofrimento infligido aos touros, razão pela qual supostamente se decidiu proibir a festa. Eles só acabaram com as touradas porque é um dos maiores símbolos de Espanha, e portanto, bota abaixo para mostrar que they are not Spain. Todo o resto de festas bravas e bárbaras, das quais destaco os tão famosos como nojentos correbous, foram blindadas no parlamento catalão e continuarão a realizar-se.
É nestas alturas que fico mesmo feliz por o meu país ser uma nação.
É nestas alturas que fico mesmo feliz por o meu país ser uma nação.
27.9.10
A ver páginas de adopção de animais
Um horror. Isto não acaba nunca. Melhor mesmo assinar a petição.
Dummie
Como é que eu faço desaparecer o pedacinho de texto que diz, por baixo de cada post, "Hiperligações para esta mensagem"?
Espanhol avançado
Se conseguirem dizer as palavras rojo e jarra, bem pronunciadas e sem se engasgarem, os meus parabéns. Eu demorei um ano na primeira, e estou a modos que a aprender a dominar a segunda.
26.9.10
The Good Wife
Estou em modo enfardanço da primeira temporada, visto que duas das minhas series favoritas - Lost e Flash Forward - foram desta para melhor, e preciso de alimentar o vício.
Mau olhado
Alguém ficou mesmo muito invejoso, porque no dia seguinte a ter tocado na milionária relva do Santiago Barnabéu, fiquei com dor de dentes. Até ontem.
25.9.10
Adeus Linkwithin
Era bom para me relembrar dos posts antigos, mas era muito feio e pronto, eu ligo a essas coisas.
A mim já me convém
A solução para a falta de tempo (entre outras coisas): posts curtinhos, curtinhos, como nos ensinou a Mulher Certa. Mas não tantos como ela, depois é plágio.
24.9.10
Estou farta
Tenho de avisar o blog que chegou o Outono. Estar sempre a ver a Ilha do Pessegueiro dá-me stress, agora que sei que só pró ano. E, convenhamos, foto de merda.
Faltam-me 100 páginas
As pessoas normais olham para ele e dizem ai como é que consegues andar com esse calhamaço atrás?
A sul americana que trabalha na caixa registradora do supermercado onde vou diz-me oh, esse livro é do Roberto Bolaño, não é? Gosto muito dele.
A sul americana que trabalha na caixa registradora do supermercado onde vou diz-me oh, esse livro é do Roberto Bolaño, não é? Gosto muito dele.
23.9.10
100 coisas
100 coisas para fazer em Madrid antes de morrer ir embora. Eliminei a 101, não me faz sentido. Em Madrid uma pessoa está sempre acompanhada. Disponível aqui.
1. Ver los jardines de la Puerta de Atocha
2. Ver el monumento en memoria al 11-M
3. Ver la escultura del Ángel Caído
4. Ver el Palacio de Cristal
5. Montar en Bici por el Retiro
6. Montar en barca en el estanque
7. Posar para la foto delante del Oso y el Madroño
8. Pasear por los Jardines de Cecilio Rodríguez
9. Ver la fuente de la Cibeles
10. Subir a la azotea del Circulo de Bellas Artes
11. Pasear por la Gran Vía
12. Disfrutar de un musical en uno de los teatros de la Gran Vía
13. Ir de compras a la Calle Preciados
14. Ver la puerta de Alcalá
15. Disfrutar de un dulce en “la Mallorquina”
16. Tomar las uvas en nochebuena en la Puerta del Sol
17. Comer un bocadillo de calamares en la Plaza Mayor
18. Ver la estatua de Eloy Gonzalo en la Plaza del Cascorro
19. Caminar por el Rastro en cualquier mañana de domingo
20. Tomar una ración de patatas bravas en el mítico “Las Bravas”
21. Visitar a Don Quijote y a Sancho en la Plaza de España
22. Ver el atardecer desde el mirador del Templo de Debod
23. Ver el “Guernica” de Picasso en el Museo Reina Sofía
24. Disfrutar de las grandes obras de arte del Museo del Prado
25. Ver la colección de Bonsáis que hay dentro del Real Jardín Botánico
26. Tapear en el recién reformado Mercado de San Miguel
27. Visitar el Palacio Real y la Plaza de Oriente
28. Pasear por los Jardines de Sabatini
29. Comer en el mítico “Chino Subterráneo”
30. Pisar el Km. 0
31. Visitar el Museo Sorolla
32. Admirar Plaza de la Villa
33. Visitar el Valle de los Caídos
34. Tocar el césped del Santiago Bernabeu
35. Disfrutar del buen jazz del Café Central
36. Rodearte de famosos en el Museo de la Cera
37. Ver todo Madrid desde las Tetas de Vallecas
38. Pasear por el parterre del Palacio de Aranjuez
39. Visitar el Monasterio de las Descalzas Reales
40. Ver las cuatro torres desde la estación de Chamartin
41. Disfrutar de una buena cena hindú en el barrio de Lavapies
42. Empezar el día con unos Churros en la Chocolatería San Ginés
43. Empezar un pelea de bolas de nieve con un desconocido
44. Ver la cúpula resplandeciente del Edificio Metrópolis
45. Disfrutar del skyline de Madrid desde el Teleférico
46. Descubrir las joyas ocultas del Museo Thyssen
47. Descubrir parte de nuestra historia en el Museo de America
48. Montarte en el Tren de la Fresa que sale del Museo del Ferrocarril
49. Encontrar algo original para regalar en el Mercado de Fuencarral
50. Dar un paseo por el Parque Tierno Galván
51. Pasar el día en el Escorial
52. Ver el Palacio Real desde el Campo del Moro
53. Admirar los murales de la Casa de la Panadería
54. Visitar la Catedral de la Almudena
55. Visitar Las Ventas
56. Salir de copas por Chueca y Malasaña
57. Ver la Puerta de Toledo
58. Ver la Gran Vía de noche
59. Leer en un banco de la Plaza de Colón
60. Fotografiar las Torres Kio tumbado en la acera
61. Admirar el jardín vertical del Caixa Forum
62. Visitar la Capilla del Obispo en la Plaza de la Paja
63. Tomar una cañas en una terraza de la Latina
64. Probar un jugoso pollo asado de la Casa Mingo
65. Subir al “Abismo” del Parque de Atracciones
66. Rugirle a los leones delante del Congreso de los Diputados
67. Ver los frescos de Goya en la Ermita de San Antonio de la Florida
68. Ver la plaza de Neptuno
69. Admirar los escaparates de la Calle Serrano (si puedes, compra)
70. Posar para la foto con la Gran Vía de fondo
71. Visitar la Sierra de Madrid nevada
72. Ver Madrid desde el Cerro de los Ángeles (altura, 666 metros)
73. Disfrutar de una película en los pocos cines que quedan en la Gran Vía
74. Descubrir la historia del Metro en el Andén Cero
75. Ver la Plaza de Oriente desde el balcón de Opera
76. Pasar el día con los héroes de tu infancia en el Parque Warner
77. Visitar la casa en la que nació Cervantes (Alcalá de Henares)
78. Recorrer el Anillo Verde Ciclista
79. Ver el cielo estrellado en el Planetario del Tierno Galván
80. Visitar la basílica de San Francisco el Grande
81. En un día despejado, subir al Faro de la Moncloa
82. Ver las crías recién nacidas de Oso Panda en el Zoo
83. Cazar Zombies en la Linea 6 a las 8 de la mañana
84. Pasear por la Casa de Campo
85. Buscar piso de más de 30 metros cuadrados
86. Perderte por Madrid
87. Correr una maratón
88. Comer un buen plato de Cocido Madrileño
89. Llevar los niños a ver los títeres del Retiro.
90. Colaborar con una ONG en la puerta de la FNAC
91. Quedar con viejos amigos para tomar un café
92. Organizar un picnic urbano en la Plaza de España
93. Descubrir la Plaza Dos de Mayo. Origen de la Movida.
94. Construir un muñeco de nieve en el parque del Retiro
95. Disfrutar uno de los conciertos del Palacio de Deportes
96. Visitar la Fábrica Nacional de Moneda y Timbre
97. Esquiar en el Snowzone de Xanadú. Cuando quieras.
98. Buscar el mejor Mojito de Madrid.
99. Disfrutar del abundante Arte Urbano
100. Vivir una Noche en Blanco
101. Hacerlo todo de nuevo. Esta vez, en compañía.
1. Ver los jardines de la Puerta de Atocha
2. Ver el monumento en memoria al 11-M
3. Ver la escultura del Ángel Caído
4. Ver el Palacio de Cristal
5. Montar en Bici por el Retiro
6. Montar en barca en el estanque
7. Posar para la foto delante del Oso y el Madroño
8. Pasear por los Jardines de Cecilio Rodríguez
9. Ver la fuente de la Cibeles
10. Subir a la azotea del Circulo de Bellas Artes
11. Pasear por la Gran Vía
12. Disfrutar de un musical en uno de los teatros de la Gran Vía
13. Ir de compras a la Calle Preciados
14. Ver la puerta de Alcalá
15. Disfrutar de un dulce en “la Mallorquina”
16. Tomar las uvas en nochebuena en la Puerta del Sol
17. Comer un bocadillo de calamares en la Plaza Mayor
18. Ver la estatua de Eloy Gonzalo en la Plaza del Cascorro
19. Caminar por el Rastro en cualquier mañana de domingo
20. Tomar una ración de patatas bravas en el mítico “Las Bravas”
21. Visitar a Don Quijote y a Sancho en la Plaza de España
22. Ver el atardecer desde el mirador del Templo de Debod
23. Ver el “Guernica” de Picasso en el Museo Reina Sofía
24. Disfrutar de las grandes obras de arte del Museo del Prado
25. Ver la colección de Bonsáis que hay dentro del Real Jardín Botánico
26. Tapear en el recién reformado Mercado de San Miguel
27. Visitar el Palacio Real y la Plaza de Oriente
28. Pasear por los Jardines de Sabatini
29. Comer en el mítico “Chino Subterráneo”
30. Pisar el Km. 0
31. Visitar el Museo Sorolla
32. Admirar Plaza de la Villa
33. Visitar el Valle de los Caídos
34. Tocar el césped del Santiago Bernabeu
35. Disfrutar del buen jazz del Café Central
36. Rodearte de famosos en el Museo de la Cera
37. Ver todo Madrid desde las Tetas de Vallecas
38. Pasear por el parterre del Palacio de Aranjuez
39. Visitar el Monasterio de las Descalzas Reales
40. Ver las cuatro torres desde la estación de Chamartin
41. Disfrutar de una buena cena hindú en el barrio de Lavapies
42. Empezar el día con unos Churros en la Chocolatería San Ginés
43. Empezar un pelea de bolas de nieve con un desconocido
44. Ver la cúpula resplandeciente del Edificio Metrópolis
45. Disfrutar del skyline de Madrid desde el Teleférico
46. Descubrir las joyas ocultas del Museo Thyssen
47. Descubrir parte de nuestra historia en el Museo de America
48. Montarte en el Tren de la Fresa que sale del Museo del Ferrocarril
49. Encontrar algo original para regalar en el Mercado de Fuencarral
50. Dar un paseo por el Parque Tierno Galván
51. Pasar el día en el Escorial
52. Ver el Palacio Real desde el Campo del Moro
53. Admirar los murales de la Casa de la Panadería
54. Visitar la Catedral de la Almudena
55. Visitar Las Ventas
56. Salir de copas por Chueca y Malasaña
57. Ver la Puerta de Toledo
58. Ver la Gran Vía de noche
59. Leer en un banco de la Plaza de Colón
60. Fotografiar las Torres Kio tumbado en la acera
61. Admirar el jardín vertical del Caixa Forum
62. Visitar la Capilla del Obispo en la Plaza de la Paja
63. Tomar una cañas en una terraza de la Latina
64. Probar un jugoso pollo asado de la Casa Mingo
65. Subir al “Abismo” del Parque de Atracciones
66. Rugirle a los leones delante del Congreso de los Diputados
67. Ver los frescos de Goya en la Ermita de San Antonio de la Florida
68. Ver la plaza de Neptuno
69. Admirar los escaparates de la Calle Serrano (si puedes, compra)
70. Posar para la foto con la Gran Vía de fondo
71. Visitar la Sierra de Madrid nevada
72. Ver Madrid desde el Cerro de los Ángeles (altura, 666 metros)
73. Disfrutar de una película en los pocos cines que quedan en la Gran Vía
74. Descubrir la historia del Metro en el Andén Cero
75. Ver la Plaza de Oriente desde el balcón de Opera
76. Pasar el día con los héroes de tu infancia en el Parque Warner
77. Visitar la casa en la que nació Cervantes (Alcalá de Henares)
78. Recorrer el Anillo Verde Ciclista
79. Ver el cielo estrellado en el Planetario del Tierno Galván
80. Visitar la basílica de San Francisco el Grande
81. En un día despejado, subir al Faro de la Moncloa
82. Ver las crías recién nacidas de Oso Panda en el Zoo
83. Cazar Zombies en la Linea 6 a las 8 de la mañana
84. Pasear por la Casa de Campo
85. Buscar piso de más de 30 metros cuadrados
86. Perderte por Madrid
87. Correr una maratón
88. Comer un buen plato de Cocido Madrileño
89. Llevar los niños a ver los títeres del Retiro.
90. Colaborar con una ONG en la puerta de la FNAC
91. Quedar con viejos amigos para tomar un café
92. Organizar un picnic urbano en la Plaza de España
93. Descubrir la Plaza Dos de Mayo. Origen de la Movida.
94. Construir un muñeco de nieve en el parque del Retiro
95. Disfrutar uno de los conciertos del Palacio de Deportes
96. Visitar la Fábrica Nacional de Moneda y Timbre
97. Esquiar en el Snowzone de Xanadú. Cuando quieras.
98. Buscar el mejor Mojito de Madrid.
99. Disfrutar del abundante Arte Urbano
100. Vivir una Noche en Blanco
16.9.10
Só para informar
Foi muito fixe e até tenho foto pindérica a lo Pipoca, de costas e a exibir a juba.
Probleminha: não sei passar as fotos da Blackberry para o computador.
(Eu já soube muito mais de gadgets e computadores que a maioria das pessoas. A minha decadência informática começou quando o Ricardo me saiu numa raspadinha dum pacote de batatas fritas.)
Probleminha: não sei passar as fotos da Blackberry para o computador.
(Eu já soube muito mais de gadgets e computadores que a maioria das pessoas. A minha decadência informática começou quando o Ricardo me saiu numa raspadinha dum pacote de batatas fritas.)
15.9.10
Mou
Só para ser muito mete nojo: acabei de ganhar bilhetes para o jogo do Real com o Ajax esta noite!!!
Eu devia era vendê-los no mercado negro, mas é que a premissa de que vou ver o Mourinho a refilar ao vivo deixa-me num estado assim... (como é que eu hei-de dizer isto sem bolinha?)
Tontinha, é isso. Estou tontinha de todo. Sem bolinha.
Eu devia era vendê-los no mercado negro, mas é que a premissa de que vou ver o Mourinho a refilar ao vivo deixa-me num estado assim... (como é que eu hei-de dizer isto sem bolinha?)
Tontinha, é isso. Estou tontinha de todo. Sem bolinha.
12.9.10
Uma cidade tranquila
Ontem foi a noite em branco de Madrid. A noite quente (não em demasia) convidava a levar à letra o título do evento, o que no meu caso não aconteceu já que o meu tornozelo rapidamente começou a queixar-se.
O maior número de pessoas foi registado às 23:30, com 717.189 pessoas. Às nove da noite já se contavam 493.892 pessoas, e às três da manhã havia 471.335 alminhas nas ruas do centro. A data macabra, 11 de Setembro, a fazer lembrar o outro 11 que traumatizou Madrid (o de Março de 2004), em nada prejudicou a presente edição. Nem mesmo os cortes no orçamento e do metro a fechar em horário normal demoveu Madrid de sair à rua.
O dispositivo especial da protecção civil atendeu 83 pessoas, sobretudo devido a quedas, indisposições e intoxicações alcoolicas. Desta só 21 necessitaram ser levadas ao hospital. No resto da cidade foram atendidas cerca de 130 pacientes, um número similar a qualquer outro sábado de Setembro. A Polícia Municipal reportou apenas 6 (SEIS) incidentes relacionados com o evento.
Esta gente é gloriosa. Não há ETA ou terrorista islâmico que mantenha Madrid entre portas. Em Madrid vive-se e festeja-se e levam-se uns quantos encontrões, mas tudo acaba bem.
O maior número de pessoas foi registado às 23:30, com 717.189 pessoas. Às nove da noite já se contavam 493.892 pessoas, e às três da manhã havia 471.335 alminhas nas ruas do centro. A data macabra, 11 de Setembro, a fazer lembrar o outro 11 que traumatizou Madrid (o de Março de 2004), em nada prejudicou a presente edição. Nem mesmo os cortes no orçamento e do metro a fechar em horário normal demoveu Madrid de sair à rua.
O dispositivo especial da protecção civil atendeu 83 pessoas, sobretudo devido a quedas, indisposições e intoxicações alcoolicas. Desta só 21 necessitaram ser levadas ao hospital. No resto da cidade foram atendidas cerca de 130 pacientes, um número similar a qualquer outro sábado de Setembro. A Polícia Municipal reportou apenas 6 (SEIS) incidentes relacionados com o evento.
Esta gente é gloriosa. Não há ETA ou terrorista islâmico que mantenha Madrid entre portas. Em Madrid vive-se e festeja-se e levam-se uns quantos encontrões, mas tudo acaba bem.
9.9.10
Margarida Correia
Living room I, 2006, c-print, 30"x40", 76x 100 cm
Uma tuga do mundo, agora em Lisboa, no Museu de São Roque, exposição "Ofício", a partir de 14 de Setembro. Mais aqui.
8.9.10
6.9.10
Em tempos pensei participar naquela cena da rádio
Aquela, da nossa vida dar um blog.
Mas os poucos programas que ouvi zappeando rádios quando estou em Pt tinham todos um tom tão pipoca, tão oco, tão ai que giro ai que maluqueira, que enfim.
E eu já tentei, mas a verdade é que me estou a borrifar para o número de visitas. Gosto que venham, mas não faço nada por isso.
É assim como os blind dates: nunca fiz, nunca tive vontade de fazer. Gosto mais das coincidências, gosto de poder revisitar a novela da minha vida e interrogar-me, como a Amaral, donde empieza y donde acabará el destino que nos une y nos apartará?
Mas os poucos programas que ouvi zappeando rádios quando estou em Pt tinham todos um tom tão pipoca, tão oco, tão ai que giro ai que maluqueira, que enfim.
E eu já tentei, mas a verdade é que me estou a borrifar para o número de visitas. Gosto que venham, mas não faço nada por isso.
É assim como os blind dates: nunca fiz, nunca tive vontade de fazer. Gosto mais das coincidências, gosto de poder revisitar a novela da minha vida e interrogar-me, como a Amaral, donde empieza y donde acabará el destino que nos une y nos apartará?
4.9.10
Mais que um número
O caso da senhora com 70 gatos e mais uns quantos cães num apartamento, não é inédito, mas é chocante. E é chocante por motivos mais sérios que aqueles que as pessoas ditas normais (eu chamo-lhes os indiferentes) podem argumentar. E não é só uma questão de animais, nem se resolve só com o canil a ir lá buscar tudo para abater.
O problema da miséria humana é pior do que parece, mas é claro como água que é preciso que uma pessoa esteja completamente desamparada socialmente e sozinha até à medula para chegar a este ponto. Os esquecidos da sociedade tomam muitas formas, e dentro desses os que gostam de animais deles se rodeiam, até ao ponto exacto em que já não é bom para ninguém, nem para os animais sequer. E rapidamente a história passa a ter um só final, trágico seguramente. A excepção que confirma a regra é que, volta e meia, uns senhores (normalmente senhoras, expliquem-no) de uma associção chegam, vêem, horrorizam-se e metem mãos à obra, porque nem só de dinheiro é feita a boa vontade - apesar de actualmente também existir por aí uma crença generalizada que somos boas pessoas se e porque metemos uns trocos todos os anos na Unicef e pronto, that's it, mundo salvo e bora lá de férias para a Quarteira que está um calor do caraças.
Depois de salvos os animais, veremos se alguém salva a pessoa, embora e perdoem-me o pessimismo, se alguém a salvar, duvido que seja algum estrutura oficial ou oficiosa. Talvez, dentro de uns meses, o disco gire a mesma música.
A propósito deste caso, alegrei-me com a decisão recente do governo da Bélgica de esterilizar todos os seus gatos. O objetivo é que, em 2016, todos os gatos estejam identificados, registrados e esterilizados. Durante 2009, mais de um terço dos 37 mil gatos dos centros de apoio da Bélgica tiveram que ser sacrificados perante a impossibilidade de encontrar um lar para todos. Mais que questões de saúde pública, existe preocupação pelo sofrimento animal, algo muito à frente e impensável aqui para os lados da Europa subsariana. Mas talvez abra caminho a que outros países sigam a medida, ou que a comissão europeia finalmente legisle e obrigue os estados membros a coisas tão simples como a obrigatoriedade de registar e identificar os animais. Tenho para mim que vai demorar, mas é um começo.
Em Portugal e ao contrário da crença geral há dinheiro para mandar cantar muitos cegos, mas o dinheiro esfuma-se em tantos projectos inutéis e jigajogas orçamentais que é um ultraje ter de pagar impostos. É uma pescadinha de rabo na boca que legitima muitas pessoas a fugirem aos impostos, e por aí fora. Mas esta é outra conversa.
O caso dos 70 gatos está aqui, junto a muitos outros pedidos de ajuda no Pata Vermelha. Com as despesas devidamente justificadas, sempre.
O problema da miséria humana é pior do que parece, mas é claro como água que é preciso que uma pessoa esteja completamente desamparada socialmente e sozinha até à medula para chegar a este ponto. Os esquecidos da sociedade tomam muitas formas, e dentro desses os que gostam de animais deles se rodeiam, até ao ponto exacto em que já não é bom para ninguém, nem para os animais sequer. E rapidamente a história passa a ter um só final, trágico seguramente. A excepção que confirma a regra é que, volta e meia, uns senhores (normalmente senhoras, expliquem-no) de uma associção chegam, vêem, horrorizam-se e metem mãos à obra, porque nem só de dinheiro é feita a boa vontade - apesar de actualmente também existir por aí uma crença generalizada que somos boas pessoas se e porque metemos uns trocos todos os anos na Unicef e pronto, that's it, mundo salvo e bora lá de férias para a Quarteira que está um calor do caraças.
Depois de salvos os animais, veremos se alguém salva a pessoa, embora e perdoem-me o pessimismo, se alguém a salvar, duvido que seja algum estrutura oficial ou oficiosa. Talvez, dentro de uns meses, o disco gire a mesma música.
A propósito deste caso, alegrei-me com a decisão recente do governo da Bélgica de esterilizar todos os seus gatos. O objetivo é que, em 2016, todos os gatos estejam identificados, registrados e esterilizados. Durante 2009, mais de um terço dos 37 mil gatos dos centros de apoio da Bélgica tiveram que ser sacrificados perante a impossibilidade de encontrar um lar para todos. Mais que questões de saúde pública, existe preocupação pelo sofrimento animal, algo muito à frente e impensável aqui para os lados da Europa subsariana. Mas talvez abra caminho a que outros países sigam a medida, ou que a comissão europeia finalmente legisle e obrigue os estados membros a coisas tão simples como a obrigatoriedade de registar e identificar os animais. Tenho para mim que vai demorar, mas é um começo.
Em Portugal e ao contrário da crença geral há dinheiro para mandar cantar muitos cegos, mas o dinheiro esfuma-se em tantos projectos inutéis e jigajogas orçamentais que é um ultraje ter de pagar impostos. É uma pescadinha de rabo na boca que legitima muitas pessoas a fugirem aos impostos, e por aí fora. Mas esta é outra conversa.
O caso dos 70 gatos está aqui, junto a muitos outros pedidos de ajuda no Pata Vermelha. Com as despesas devidamente justificadas, sempre.
3.9.10
Cola-cau
Há homens que gostam de rapazinhos desde que há homens e rapazinhos. O mundo está impregnado de escândalos de pedofilia transversais a todas as sociedades e a todos os quadrantes de uma sociedade.
Menos em Portugal. Cá são os rapazinhos que, sedentos do poder das vítimas (?), inventam e interpretam as mais laboriosas novelas.
E como nunca ganharam nada no sorteio do Cola-Cau que se fazia no 1-2-3, escolheram como vítima o seu imaculado apresentador.
Malandros.
Menos em Portugal. Cá são os rapazinhos que, sedentos do poder das vítimas (?), inventam e interpretam as mais laboriosas novelas.
E como nunca ganharam nada no sorteio do Cola-Cau que se fazia no 1-2-3, escolheram como vítima o seu imaculado apresentador.
Malandros.
Em Lisboa
Facto: 4º andar sem elevador
Positivo: já consigo subir escadas.
Negativo: demorei 10 minutos.
Positivo: já consigo subir escadas.
Negativo: demorei 10 minutos.
Os senhores do Continente Online atrasaram-se
Tendo em conta que têm de subir quatro andares com 150 kilos de areia para gatos, acho que não me atrevo a refilar.
2.9.10
Glass ceiling remains unbreakable by all but a few
The courageous feminist struggles of our foremothers are not to be forgotten. But, in our new, post-industrial world, haven’t most of the critical legal and social battles for women like me been won? Isn’t it self-indulgent to bash on about the need to persist in the struggle for women’s empowerment and gender equality when my ostensible juggling act is to type a memo on my BlackBerry with one hand and operate the microwave with the other?
Para ler completo aqui. Esta gaja inspirou-me.
E estou um bocado farta de trabalhar para os accionistas.
Para ler completo aqui. Esta gaja inspirou-me.
E estou um bocado farta de trabalhar para os accionistas.
1.9.10
Sempre desconfiei
E há por aí tanto feio, que, só por sê-lo, até acredita que é intelectual.
Adoro esta mulher! (Sou super fã já desde os tempos do Pipi!)
Adoro esta mulher! (Sou super fã já desde os tempos do Pipi!)
A prenda dele
A segunda melhor de sempre (a primeira, conto depois).
Não adiantou nada eu ter passado o ano todo a dizer que não, não era o melhor momento para comprar uma coisinha destas. Que o que temos serve (e serve). Ele quer mesmo que eu me arruine, e o hobby da fotografia é um bom começo.
Aliás, até já tinha dado uma pipa de massa por um curso aqui em Madrid, não fosse o pé estragado.
Mas sim, amei e limpo-lhe o pó todos os dias. Agora é só aprender tudo o resto.
daqui
Não adiantou nada eu ter passado o ano todo a dizer que não, não era o melhor momento para comprar uma coisinha destas. Que o que temos serve (e serve). Ele quer mesmo que eu me arruine, e o hobby da fotografia é um bom começo.
Aliás, até já tinha dado uma pipa de massa por um curso aqui em Madrid, não fosse o pé estragado.
Mas sim, amei e limpo-lhe o pó todos os dias. Agora é só aprender tudo o resto.
daqui
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