Ontem lá estava eu toda contente (e ainda algo atordoada depois da noite dos Santos) a preparar-me para fazer o check in online do voo de hoje, e eis quando acontece algo que segundo os meus padrões de exigência organizativa seria totalmente impensável acontecer(-me), nesta ou em qualquer outra vida ou tempo algum. Simplesmente, não havia reserva de voo nenhuma. Simple as that, eu não tinha voo para regressar a Madrid. Logo comecei a transpirar, que afinal a perspectiva de ficar presa em Lisboa com tanta vuvuzela à solta (finalmente sei como soam, weee...) não era de todo animadora.
Mas afinal a coisa correu muito bem, nem sequer tive de bombar trezentos euros por um voo de volta na TAP à última da hora, já que está totalmente fora de questão vir na EasyJet, nem que estejam a pagar-me para ficar com os bilhetes. Odeio-os de morte, sim, e vai para mais de um ano que fiz um voto de não voar mais com eles e até agora, com as histórias que tenho ouvido, não me arrependi.
Mas no final de contas a fofinha da minha Iberiazinha do meu coração tinha lugares no voo de ontem à noite a um preço muito razoável (com a volta marcada para Novembro - regra de ouro: nunca marcar só viagens de ida numa companhia tradicional, sempre ida e volta).
1 comentário:
Es tu e eu com isso de não viajar mais com a easyJet...3 viagens com eles bastaram-me para, mesmo que estivessem a oferecer viagens, recusar!
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